MEU AMIGO
(Zeto)
QUE DEIXOU-ME CONTAR MINHAS TRISTEZAS
VENDO NELE TERNURA E SUTILEZAS
NOS ABRAÇOS QUE DELE FIZ ABRIGO
MESMO HOJE DEPOIS DE TANTOS ANOS
NOSSO AMOR CONTINUA ASSIM PERENE
EU QUERENDO QUE ELE ME ENVENENE
E ELE SENDO O VENENO DOS MEUS PLANOS
AMIZADE IGUAL NUNCA ENCONTREI
POIS ÀS VEZES QUE EU O PROCUREI
ESTENDEU O SEU BRAÇO EM MINHA MÃO
O AMIGO QUE FALO NÃO É GENTE
É DIVINO E PRA MIM FOI UM PRESENTE
QUE O TEMPO ME DEU, MEU VIOLÃO.
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